quinta-feira, 17 de maio de 2012

Entendendo Economia!!!

"Numa pequena cidade, os habitantes endividados passam um momento vivendo às custas de crédito.
A sorte chega com um gringo, que procura o único hotel.
O gringo saca uma nota de R$ 100,00, deposita-a no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o turista sobe ao quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas ao açougueiro.
O açougueiro pega a nota e vai até o criador de suínos a quem deve. Paga tudo.
O criador, por sua vez, pega a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, decide ir à zona pagar o que devia a uma prostituta. Expliquemos : em tempos de crise, a categoria trabalha a crédito.
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, onde levava os clientes. Ultimamente, deixara de pagar pelas acomodações. Liquida a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz que o hotel não correspondeu às suas expectativas. Sai do hotel e vai embora da cidade.
Ninguém ganhou um vintém! Mas todos saldaram suas dívidas.
E, assim, mais felizes, começam a ver o futuro com confiança!

Moral da história: quando o dinheiro circula, não há crise!"

historinha de Luis Costa em Leia Comigo

domingo, 29 de abril de 2012

Uma fábula a álccol - Celio Pezza

Era uma vez, um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar. Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, este país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos. Alguns anos se passaram e este mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido.

A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor invadisse seu mercado. Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio. Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina.

Primeiro começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada Petrobras Biocombustíveis. Como o álcool do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação. Ao mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados.

Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada à gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina deste país precisasse importar gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.

A fábula conta ainda que grandes empresas estrangeiras, como a BP (British Petroleum), compraram no último ano várias grandes usinas produtoras de álcool neste país imaginário, como a Companhia Nacional de Álcool e Açúcar, e já são donas de 25% do setor. A verdade é que hoje este país exótico exporta o álcool e a gasolina a preços baixos, importa a preços altos um produto inferior, e seu povo paga por estes produtos um dos mais altos preços do mundo. Infelizmente esta fábula é real e o país onde estas coisas irreais acontecem chama-se Brasil.

Celio Pezza é escritor

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Para a Nossa Alegria!!!

                                                       Assista até o final!!!

domingo, 1 de abril de 2012

A ORIGEM DO PRIMEIRO DE ABRIL

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.


Wikipédia

Quem não acreditava??

domingo, 29 de janeiro de 2012

Sacolas plásticas nos supermercados - Enganando o consumidor!

O acordo assinado entre o governador do Estado e o presidente da Associação Paulista de Supermercados me parece consistir em medida pouco democrática, além de insignificante, no que tange à preservação do ambiente.
Ao consumidor restou o apelo agora iniciado pelos meios de comunicação, que tentam sensibiliza-los e convencê-los de que o sucesso ao combate à poluição ambiental, com a redução de sacolas plasticas no mundo, depende exclusivamente dele.
Por que essas sacolas plásticas biodegradáveis reutilizaveis são cobradas dos consumidores. Deveriam ser gratuitas também, pois vem com propaganda dos supermercados (logotipo). Ou não cobram ou devem ser brancas, sem propagandas!!!
Quer dizer que além de termos ,agora, de pagar pelas sacolas que na verdade é uma embalagem e portanto deveria ser obrigação do fornecedor da mercadoria embalar o produto que está vendendo, temos que comprar as referidas sacolas e ainda fazer propaganda do supermercado que estamos comprando.
Como protesto contra a retiradas das sacolas plásticas gratuitas no supermercado, como ainda tenho algumas, estou levando as sacolas de outro supermercado para trazer as compras de supermercado diferente, assim eu faço propaganda mas do concorrente.
USE SACOLAS DE UM SUPERMERCADO NO SUPERMERCADO CONCORRENTE!!!

Cabrallllllllllllllllll!

- Charge do Aroeira, via ‘O Dia‘.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ai se eu te pego - Para cegos

                                                         do blog Page Not Found

domingo, 8 de janeiro de 2012

Economizando água!

 



A turma do Bar do Abílio, em Juiz de Fora, MG, arrumou um jeito de economizar água. Há um mês, mudou a pressão da descarga e, veja na foto, instalou duas cordinhas. A verde libera pouca água e serve para quem fizer xixi. Já a preta, mais potente, é usada nos casos de nº 2. “Gastava muita água à toa. Principalmente, quando a pessoa fazia só xixi.