sábado, 25 de julho de 2015

PREFEITURA DE SÃO PAULO REDUZ VELOCIDADE NAS MARGINAIS



Via expressa com velocidade a 50 km/h é palhaçada! E se o motivo para diminuir a velocidade são os atropelamentos, então é necessário verificar as fiscalizações, visto que numa via expressa onde não existe semáforos e nem passagem de pedestres NÃO PODE EXISTIR ATROPELAMENTO. Alguma coisa está errada!!!
Falta de fiscalização!!!

sexta-feira, 3 de julho de 2015

O ESTADO DO TÚNEL 9 DE JULHO OU DAHER ELIAS CUTAIT

Inaugurado em 1938 em uma cerimônia que contou com a presença do Prefeito Prestes Maia e do então Presidente da República Getúlio Vargas, o túnel foi rapidamente adotado pela imprensa paulista e pelos cidadãos como “Túnel 9 de Julho” e rapidamente tornou-se em um dos maiores orgulhos do paulistano.
Mudado de nome para Daher Elias Cutait pela então prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, o túnel 9 de julho se encontra em estado de consevação lastimável.
Na atual gestão da prefeitura de São Paulo o prefeito Fernando Haddad parece que abandonou completamente a cidade de São Paulo, percebendo-se nitidamente pelo TÚNEL 9 DE JULHO.
O estado precário do túnel está parecendo Cuba, as imagens são horriveis, sem iluminação, com infiltrações que aos poucos estarão abalando suas estruturas.
Não somente o túnel em si, mas em seu contorno percebe-se o abandono do local.
Por que o prefeito não faz a reforma e a limpeza do local? Por que todo esse abandono? Por que a cidade está nessa situação, onde a prefeitura só pensa em fazer faixa de cliclista e bicicletas, mal planejadas e mal projetadas?
Chafariz completamente abandonado
Infiltrações



segunda-feira, 23 de março de 2015

O outono do PT

Temos que reconhecer: chegamos ao fim de uma era. O PT vive seu outono. Melhor voltar para o pátio da fábrica onde nasceu e de onde nunca deveria ter saído.
Há que se ter uma certa grandeza, mesmo no pecado (o desejo de poder é o pecado máximo de toda a política), e o PT se revelou incapaz até de pecar com elegância.
Este outono do PT não se deve apenas às manifestações contra seu governo. Essas manifestações, diferentes das patrocinadas pelo "PT e Associados", manifestações com todos os tiques de política de cabresto e mazelas sindicalistas (passeata chapa branca), trazem algo de novo para o cenário, que deixa o "PT e Associados" em pânico. A tendência é a elevação da violência por parte da militância.
O Brasil perdeu o medo do PT e da esquerdinha pseudo. As pessoas descobriram que o mal-estar com essa turminha não é coisa de "gente do mal" (não é coisa de gente do mal, é coisa de gente bem informada), como a turminha pseudo diz, mas sim que somaram 2 + 2 e deu 4: o PT é incompetente para governar. Afundou quase tudo em que tocou, seja municipal, estadual ou federal (e a Petrobras). Mas essa morte do PT significa mais do que o fim de um partido que será esquecido em cem anos.
O fim do PT significa que o ciclo pós-ditadura se fechou. No momento pós-ditadura, a esquerda detinha a reserva de virtude política e moral, assim como de toda a crítica política e social. Ainda que a história já tivesse provado que todos os regimes de esquerda quebram a economia (como o PT quebrou a nossa) ou destroem a democracia (como os setores mais militantes do partido gostariam de fazê-lo).
Vide o caso mais recente e mais próximo, a Venezuela: economia destruída (e com petróleo!) e democracia encerrada de uma vez por todas. Como será que nossa diplomacia, ridícula como quase tudo que o governo do PT toca, reagirá ao fato de ele, Maduro, ter se dado plenos poderes para matar e torturar em nome do socialismo?
Resta pouco espaço para o governo. A tendência é que a presidente fale apenas a portas fechadas para plateias seletas por medo de tomar mais uma panelada. Com a economia em frangalhos, fica difícil para a presidente enterrar o petrolão em consumo, como seu antecessor o fez durante o escândalo do mensalão.
Quando as pessoas estão felizes comprando é fácil fazer vista grossa à corrupção. Quando o bolso esvazia, o saco fica cheio.
Dizer que a corrupção da Petrobras nada tem a ver com o partido no poder é piada. A ganância do novo rico (o PT) aqui mostra seus dentes: querendo enriquecer rápido, meteu os pés pelas mãos e com isso sacrificou a imagem de redentor que o partido tinha para grande parte da classe média. Ele ainda detém o controle de parte da população mais pobre (como a Arena no final da ditadura), mas logo perderá esse trunfo.
É verdade que ainda muitos professores, estudantes, artistas, jornalistas e intelectuais permanecem sob a esfera de influência da "estrela mentirosa". Mas isso também vai passar na hora em que muitos deles perderem o medo de serem chamados de "reacionários". Reacionário hoje é quem se fecha ao fato de que a história andou e as pessoas já não têm mais medo do PT e da sua turminha.
Infelizmente, o governo, diante da história que arromba a porta, parece um grupo de náufragos num barquinho, fugindo da traição que perpetrou, xingando a água, dizendo que as ondas são fascistas e que a tempestade é mal-intencionada.
Não, quem discorda hoje do governo federal não é gente "fascista", é gente que viu que o projeto do PT para o Brasil acabou. É gente educada, bem preparada, autônoma e que está de saco cheio do tatibitate do PT. Sem líderes significativos, sem propostas que criem a credibilidade necessária para sair da lama, a melhor coisa que o PT pode fazer é pedir licença e sair de cena.
Não acho que haja justificativa (ainda) para o impeachment, e devemos preservar as instituições. Mas a água passa debaixo da ponte. Quatro anos é tempo bastante para se afogar na vergonha. E, aí, a humildade será mesmo essencial, não? Sim, mas o PT é pura empáfia.

LUIZ FELIPE PONDÉ





 
 
 
 
 

 

   
  

 

sexta-feira, 20 de março de 2015

SÃO PAULO RESTAURARÁ ARCOS DE JÃNIO, MAS GRAFITES PERMANECEM!


Seria melhor não mexer nos tijolos, pois poderão se deteriorar. O prefeito deveria mandar tirar esses grafites ridículos e preservar o patrimônio, com vigilância e limpeza ao redor deste monumento, para preservar a história de nossa cidade!!!
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Obra conhecida como Arcos do Jânio, na região da avenida 23 de maioA Prefeitura de São Paulo decidiu restaurar os tijolos dos Arcos do Jânio, na região da avenida 23 de Maio. Os planos, por enquanto, não incluem mudanças nos controvertidos grafites recém-pintados dentro dos vãos.
O primeiro passo será um laudo técnico para estudar o material dos tijolos. Uma ideia é a retirada da tinta que os reveste para deixá-los mais aparente
Sobre os grafites pintados no início do mês passado, funcionários da prefeitura reafirmaram que se trata de uma intervenção temporária. Disseram ainda que a controvérsia teve o mérito de dar visibilidade aos arcos.
Os grafites foram duramente criticados por alguns arquitetos e urbanistas por terem sido feitos em um local de preservação histórica.
A prefeitura diz que promoverá em breve debates sobre formas de intervenção em patrimônios históricos.
Para o restauro, foi criada uma comissão, que inclui, entre outros especialistas, o professor Nestor Goulart Reis Filho, da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).
O grupo faria a primeira vistoria no início da tarde desta quinta-feira (19/3), mas a chuva impediu a visita. A reportagem esteve no local na hora marcada. Dos cerca de 15 grafites, apenas um está vandalizado, e havia algumas pichações nos arcos de tijolo.
Outro problema é o acúmulo de lixo. Segundo guardas civis metropolitanos no local, moradores de rua passaram a dormir ali após a retirada das grades, feita durante a pintura dos grafites.
Datada da década de 1920, a obra é tombada como patrimônio histórico da cidade. Ficou escondida por cortiços durante 60 anos, até ser recuperada pelo prefeito Jânio Quadros (1986-1988), quando ganhou o apelido atual.


 

Até decisão judicial, SP não seguia cronograma para ter 400 km de ciclovias



Ainda bem que o Ministério Público se pronunciou para este absurdo que vinha acontecendo na cidade de São Paulo.
Todas estas ciclovias que foram implantadas em São Paulo, não tem nenhum planejamento, não tem projeto e sem saber onde seriam construidas.
Antes disto a cidade precisa que se façam calçadas livres para todos, inclusive deficientes, que as ruas sejam amplas para que os carros possam transitar.
Foi verificado que existem ciclovias que de repente terminam, ciclovias que é simplesmente um pedaço de rua pintada de vermelho, ciclovias em ruas que nem existe calçadas.
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A decisão judicial que barrou a criação de novas ciclovias em São Paulo acontece na metade do prazo que a Secretaria Municipal de Transportes deu para atingir a meta de 400 quilômetros de vias para bicicletas na capital paulista. Nove meses e meio após o lançamento do projeto "SP 400km", a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a secretaria não estavam conseguindo cumprir o cronograma de implantação de ciclovias.
Lançado em junho de 2014, o projeto previa que, até o fim de março deste ano, a cidade já deveria ter 260 quilômetros de novas vias para bicicletas. Atualmente, porém, a cidade conta com 199,8 quilômetros, segundo a CET. O último trecho foi inaugurado em 14 de março: 1,2 quilômetro na avenida Atlântica, no bairro do Socorro, zona sul da capital paulista.
De acordo com o cronograma apresentado quando o "SP 400km" foi divulgado, seriam implantados 40 quilômetros de ciclovias por mês entre julho e setembro de 2014. Outros 60 quilômetros seriam criados em outubro e novembro (metade em cada mês). De dezembro de 2014 até abril deste ano, seriam 20 quilômetros por mês. A partir de maio, a cidade ganharia 15 quilômetros de ciclovias em cada mês até dezembro, totalizando os 400 quilômetros desejados, a um custo inicial estimado em R$ 80 milhões (R$ 200 mil por quilômetro).
Procurado desde o início da semana para comentar o andamento do "SP 400km", o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, não atendeu o pedido do UOL por uma entrevista.

"Em estudo"

Apesar da meta que tinha a cumprir, a CET não soube dizer onde seriam instalados os quilômetros que faltavam até o fim do prazo estipulado para o "SP 400km".
Reprodução
Mapa ilustrativo com os 400 quilômetros de ciclovias em SP


Desde dezembro de 2014, a reportagem do UOL solicitava à CET uma lista com as ruas que receberiam ciclovias na cidade. Para isso, foi enviada uma imagem de um mapa ilustrativo do projeto "SP 400km", o qual já previa os 400 quilômetros. Como resposta, recebeu a seguinte mensagem da CET: "Não temos esse mapa disponível". "As novas ativações são detalhadas em release [informe] para a imprensa. Geralmente, estes releases são divulgados alguns dias antes da inauguração dos novos trechos", diz a nota da companhia.
Em contatos posteriores, assessores informavam que algumas ciclovias ainda estavam "em estudo", sem dar mais detalhes sobre esses projetos. A CET também não respondeu aos pedidos do UOL para conversar com a equipe responsável por projetar as ciclovias da cidade.

Polêmicas

As ciclovias na cidade de São Paulo --que possuía 63 quilômetros de vias para bicicletas até o início do projeto de ampliação-- têm causado polêmica.
Em setembro de 2014, por exemplo, comerciantes reclamaram da ciclovia instalada na praça Vilaboim, em Higienópolis, na zona oeste da capital. Em novembro, a CET alterou o trajeto dela, o que também agradou os ciclistas.
Também no ano passado, em novembro, o UOL reportou a criação de uma ciclovia na rua Madre Cabrini, na zona sul de São Paulo. Com pouco mais de 700 metros, ela conta com três escolas, uma universidade, uma unidade do Hospital Albert Einstein. Em fevereiro deste ano, a Justiça ordenou que a ciclovia fosse desativada por causar riscos as aulas dos colégios.
Luiz Claudio Barbosa/Futura Press/Estadão Conteúdo
Na zona sul de São Paulo, pedestres caminham em ciclovia em rua sem calçada


Na decisão que paralisou a implementação de novas vias para bicicletas, a juíza comentou que "faltou planejamento da gestão municipal para implantação da ciclovia". A via na Madre Cabrini, inclusive, desconsidera um ponto de táxi, que continua ativo (com um prolongamento), mesmo ele estando instalado à beira de uma ciclovia até hoje.
Em janeiro, a CET também pintou uma ciclovia em uma rua que não possui calçada, o que gerou reclamações de moradores do Campo Limpo, na zona sul. Em resposta, a companhia disse que a ciclovia seria "compartilhada entre ciclistas e pedestres".

Promotoria

Nesta semana, a Promotoria de Justiça de Urbanismo e Meio Ambiente do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) entrou na Justiça com um pedido de liminar para interromper todas as obras de ciclovias na cidade e a recomposição do pavimento que foi retirado nas obras da ciclovia da avenida Paulista.
Na justificativa, a promotora Camila Mansour Magalhães disse que os relatórios apresentados sobre as ciclovias pela administração municipal "são do tipo releases de imprensa" e que não continham "nenhum projeto de engenharia, ou seja, estudo de concepção ou viabilidade, projeto básico e projeto executivo". A Justiça atendeu o pedido da promotoria na quinta-feira (19) e apenas não barrou a ciclovia da avenida Paulista porque ela "aparenta melhor estudo e planejamento", segundo o juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra.
O prefeito Fernando Haddad (PT-SP) disse que "não adianta julgar" uma obra que não está pronta, referindo-se às ciclovias da cidade. "Como a pessoa vai julgar um plano que está em construção? Não tem cabimento fazer ciclovia e deixar fechada", disse o prefeito à rádio "Capital" antes da decisão judicial.